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Tudo que você precisa saber agora sobre bitcoin e outras criptomoedas

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15 de dezembro de 2017
14 minutos de leitura
2 comentários

Você sabe o que são moedas digitais? E o bitcoin? Esse com certeza você já deve ter ouvido falar.

Muito se fala sobre esse novo mercado que emergiu nos últimos anos. Valorizações expressivas, gente colocando uma grana no bolso. Mas será que vale mesmo a pena tudo isso?

Antes de decidir investir nessa inovação, é preciso entender melhor como essas moedas digitais revolucionárias funcionam.

Elas estão a todo o momento nos veículos de comunicação e já é quase que impossível ignorar a presença delas no nosso dia-a-dia.

Graças ao interesse relacionado ao investimento na moeda que vem crescendo, é necessário olhar também para os riscos e aspectos de segurança do sistema.

Regra de ouro, antes de mais nada: se estiverem te propondo algum investimento em criptomoeda com retorno garantido e sem riscos, as chances de isso ser uma cilada são grandes. O melhor que você faz é ignorar isso.

Tudo bem então. Vamos ao que interessa. Existem mais de mil criptomoedas, e esse número continua aumentando.

Muitas delas surgiram recentemente e, de uma hora para outra, pode dar um salto de valorização gigante, como foi o caso do bitcoin ou do ethereum.

Eu quero te trazer, nesse artigo, uma explicação sobre esse mercado e mostrar que ele tem muito potencial para os próximos anos.

Vou te mostrar os lados positivos e negativos do investimento em criptomoedas, porque eu enxergo um futuro brilhante para elas e como fazer seus investimentos com segurança.

Aqui vamos falar sobre:


Para isso, você precisa continuar comigo aqui. Vamo aê?

 

Bitcoin: o pai das criptomoedas


Bitcoin, a moeda digital que mais valorizou até hoje, surgiu em 2009, e foi criada por um programador identificado pelo pseudônimo Satoshi Nakamoto, que a chama de “primeira moeda digital descentralizada”.

Ela não foi a primeira tentativa de emplacar uma criptomoeda forte. Antes dela, outras existiram, mas foi apenas com ela que o mercado se formou de fato.

Como consequência, outras criptomoedas surgiram como derivações do bitcoin. Apesar de serem diferentes em aspectos como método de mineração, validação e tecnologia como um todo, de um jeito ou de outro, todas vieram da mesma nascente.

Diferente das moedas “reais”, ela não é controlada por um Banco Central, e sim produzida de forma descentralizada por milhares de computadores.

Na chamada mineração, processo de nascimento de um bitcoin, os computadores conectados à rede competem entre si para resolver problemas matemáticos. Quem ganha, recebe uma quantidade da moeda como recompensa.

A partir da tecnologia do bitcoin, tivemos todo um sistema novo nascendo e, por consequência, outras criptomoedas.

Porque investir em moedas digitais?


Se você já leu alguma coisa sobre moedas digitais, já deve ter ouvido o relato de alguém dizendo como o bitcoin e as criptomoedas são uma farsa, esquema de pirâmide ou uma grande bolha, prestes a explodir.

Por mais que os haters adorem falar mal, há um mundo de possibilidades de resolução de problemas através das criptomoedas.

O Bitcoin surgiu, em primeira instância, para resolver o grave problema de centralização do poder econômico no sistema financeiro tradicional.

A primeira grande moeda digital do mundo deu os primeiros passos na mesma época da quebra do Lehman Brothers e de uma das maiores crises financeiras da história, em que mesmo bancos consolidados se viram obrigados a fechar as portas.

Precisamos entender que, ao delegar o poder e controle sobre o dinheiro para as grandes instituições financeiras, estamos colocando na mão de um órgão o destino da economia.

Com essa imprevisibilidade, como podemos confiar que o nosso dinheiro está seguro nas mãos do governo e dos grandes bancos?

Foi primariamente motivado por essas questões que o Bitcoin surgiu e se desenvolveu.

O mercado global de criptomoedas não para. Você pode comprar e vender durante 7 dias por semana, 24 horas por dia, diferentemente do mercado de ações, que obedece a uma agenda específica em cada país.

Apesar de ser um mercado bastante recente, ele oferece alta liquidez para seus principais ativos. São milhões de pessoas ao redor do mundo negociando ao mesmo tempo.

Além disso, por ser uma moeda sem fronteiras, ela está acima dos problemas econômicos e políticos de um país.

Mesmo que um país tente atacar a criptomoeda, proibindo a população de negociá-la, ela continuará existindo porque é global, e não local.

Tanta atenção sendo atraída para esse mercado tem gerado movimentos incríveis de valorização.

Só em 2017, o bitcoin já supera os 1.500% de valorização. E nem é o ativo que mais ganhou valor nesse período. Há outras moedas que acumulam valorizações de 3.000%, 5.000%, 10.000% ou até mais.

Resumidamente, as criptomoedas apresentam uma demanda crescente. Porém, por serem algo tão inovador e recente, há certos riscos que eu vou te mostrar logo à frente.

 

Os riscos em investir em criptomoedas


Como eu disse, as criptomoedas formam um mercado bastante volátil. Isso quer dizer que os preços oscilam bem rapidamente e, em certos momentos, com grande amplitude.

Não há nenhuma entidade encarregada ou capaz de sustentar a cotação dessas criptomoedas no mercado.

Assim como o lucro pode ser gigantesco, as chances de perda também são reais.

Por isso, recomendamos que você aplique apenas um valor que possa perder.

Não há nenhuma garantia de valor de mercado das criptomoedas. Não tem como prever quanto uma moeda digital irá valer na semana que vem, ou no próximo ano.

Sim, é um mercado muito arriscado, mas um pouco de muito risco é melhor que muito de pouco risco.

Quando pensamos que o máximo que pode ser perdido é 100% do valor investido e o quanto se pode ganhar é muito maior que isso, fica claro que é um jogo que vale ser jogado.

Minha recomendação para você é que aprenda o mais rápido possível a maneira de como funciona esse mercado e como operar nele.

Continue comigo que eu vou falar mais sobre como funciona a tecnologia das moedas digitais no próximo tópico.

 

A tecnologia e segurança por trás das moedas digitais


O Blockchain (livro-contábil no qual estão registradas todas as transações ocorridas desde o inicio do sistema), em termos probabilísticos, é considerado impossível de ser fraudado.

Ele é uma estrutura de registro. Funciona como uma planilha de excel, onde ficam registradas todas as transações realizadas com uma criptomoeda.

Toda vez que você transfere um valor para outra pessoa, essa transação é registada no blockchain em um bloco (como uma célula do excel) e é validada por um minerador.

Para alguém poder corromper o sistema, gastaria-se mais tentando fazê-lo do que ganharia ao conseguir, tornando mais fácil seguir as regras do sistema do que tentar burlá-las. Por esse motivo que a tecnologia nunca foi violada.

Mesmo que não haja um responsável encarregado de assegurar a legitimidade das transações, todos os usuários estão a todo momento monitorando o sistema, garantindo que as regras sejam cumpridas.

Embora tenha sido originalmente criado como tecnologia subjacente para a realização de transações com a moeda digital bitcoin, o potencial do blockchain vai além das criptomoedas.

O blockchain pode incluir títulos de propriedade, empréstimos, propriedade intelectual, identidades, votos. Praticamente tudo o que tem valor.

Usado inicialmente para a infraestrutura de funcionamento do Bitcoin, o blockchain  terá um grande impacto nas tecnologias relacionadas ao gerenciamento e gestão por processos e de documentos e informações.

Através da tecnologia blockchain, por exemplo, o Walmar pode rastrear a procedência dos produtos alimentícios vendidos em suas lojas. Isso de fato está acontecendo na China, onde o Walmart rastrear a produção de carne suína e tornar as informações sobre ela muito mais confiáveis.

Essa tecnologia é o prontuário eletrônico do produto. Assim como os médicos podem realizar melhor suas atividades quando têm acesso ao prontuário de um paciente, os responsáveis por procedimentos de controle também podem se beneficiar dele.

Esse é um modelo de segurança absolutamente inovador em um sistema financeiro.

Em um blockchain, a responsabilidade pelas informações é distribuída, pois cada parte assinará digitalmente o que acrescentar ao histórico. Essas características trazem grande confiabilidade e elevado potencial de uso em procedimentos de controle.

Cada criptomoeda representa um avanço tecnológico específico e, com isso, objetivos diferentes. Um exemplo é o Ethereum. Ela é concebida para ser uma plataforma de contratos inteligentes baseada na tecnologia blockchain.

Esse sistema tem alguns princípios básicos como:

  • Rede peer-to-peer: transferências de dinheiro eletrônico são feitas de pessoa para pessoa, permitindo que os pagamentos online sejam realizados de uma parte a outra sem a intermediação de uma instituição financeira ou governo controlador.

 

  • Autoridade central: não deve existir uma terceira parte ou um regulador para prevenir o problema do duplo-gasto, já que a relação peer-to-peer deve ser a solução para isso.

 

  • Proof-of-Work: Criação de um conceito chamado prova-de-esforço que recebe uma identificação única criptograficamente calculada. O registro é criado de forma que praticamente se inviabiliza a alteração ou adulteração das transações, pois teriam que ser totalmente recalculadas de forma retroativa em todas as réplicas, gerando um esforço computacional gigantesco.

 

  • Consenso: as decisões são tomadas através do consenso entre os players da rede, uma vez que tudo funciona de forma descentralizada.

 

  • Sincronização: Qualquer participante que temporariamente se desligar da rede, assim que retorna, é automaticamente obrigado a aceitar o maior bloco encadeado de transações. Isto torna a estrutura a menor possível para a continuidade do processamento das transações.

 

Como eu disse anteriormente, é mais difícil e mais caro hackear a rede blockchain do que simplesmente seguir suas regras.

A implementação dessa tecnologia tem recebido altos investimentos por parte da própria indústria de serviços financeiros, com o objetivo de explorar suas potencialidades e oportunidades direcionadas à revolução da indústria, à obtenção de melhorias e maior eficiência nas transações/serviços, e a redução dos custos relacionados aos convencionais serviços financeiros.

 

As criptomoedas pelo mundo


Existem milhares de altcoins no mundo, e esse número não para de crescer.

Recentemente o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou que o governo chavista quer usar tecnologia do bitcoin para tentar driblar embargo imposto pelos Estados Unidos. A ideia é criar uma moeda digital chamada “El Petro”.

Outro ponto interessante é que a moeda será respaldada nas reservas venezuelanas de ouro, petróleo, gás e diamante. Podemos destacar, também, que ela difere do bitcoin principalmente pelo fato de ser controlada e emitida por um governo.

Já a República da Estônia está considerando criar uma criptomoeda apoiada pelo governo que possivelmente seria chamada de Estcoin. O governo considera realizar uma oferta inicial de moedas com o objetivo de permitir que as pessoas invistam diretamente no país.

No Zimbábue, a moeda Dash formou uma parceria com KuvaCash para lançar um programa destinado a resolver o problema de crescente inflação no país.

No mercado de criptomoedas, o bitcoin é o campeão absoluto em qualquer critério: liquidez, preço, solidez. Através dele a fama das criptomoedas entrou em ascensão e faz com que surjam inúmeras outras por sua consequência.

Porém, pode-se perceber que as criptomoedas, que até pouco tempo eram muito questionadas, estão no radar de diversos países como forma de captação de recursos ou controle inflacionário.

Com isso, o investidor que quiser comprar uma criptomoeda tem que ser cauteloso, já que não são todas que geram um valor rentável.

 

Como escolher a melhor criptomoeda?


 

As criptomoedas podem ser qualificadas de várias maneiras, como por exemplo: utilidade, eficiência, potencial de valorização, etc.

Cada uma delas é melhor para um fim especifico. Aquela que for melhor em atender às demandas do seu segmento acaba sendo a mais valorizada. A melhor criptomoeda para você depende das características que você busca em uma.

Existem muitas criptomoedas, mas nem todas são promissoras. Elas ainda têm pela frente um longo caminho de valorização, você só precisa esperar pela popularização e maior confiança em suas utilidades.

Abaixo, fazemos uma breve análise de cada uma delas.

Bitcoin (BTC)

Como você já deve ter percebido se leu até aqui, o bitcoin é o carro chefe das criptomoedas, sendo assim esse é líder em todos os quesitos como liquidez, preço e solidez.

Desde sua criação já teve uma valorização gigantesca, só em 2017 já cresceu mais de 1500%.

Apesar da grande alta, há muito potencial para ser explorado nos próximos anos.

Litecoin (LTC)

Essa criptomoeda foi criada pelo ex-engenheiro do Google, Charlie Lee. Ele fez o Litecoin com a intenção de melhorar aspectos do Bitcoin.

O Litecoin possui confirmação de transações mais rápidas e melhor eficiência de armazenamento. Com suporte da indústria, volume de negociações e liquidez, Litecoin é uma ferramenta de comércio que complementa o Bitcoin.

Dash (DASH)

Seu nome surge da combinação das palavras “digital” e “cash”.

Essa moeda, que nos últimos meses demonstrou uma enorme alta de preço, mais do que dobrou o seu valor.

O preço da Dash respondeu bem a essas medidas, subindo de 300 dólares em novembro para mais de 800 dólares hoje.

Ela conta com uma agilidade em transações quase que instantâneas, que acontecem em menos de um segundo. Levaríamos mais para pegarmos nossa carteira no bolso do que para realizar uma transação com Dash.

Ethereum (ETH)

Diferente do Bitcoin, ela é concebida para ser uma plataforma de contratos inteligentes baseada na tecnologia blockchain.

Ele é mais que uma criptomoeda. É uma plataforma para computação compartilhada mundialmente e de código aberto. Um computador que permite a verificação descentralizada de transações.

O Ethereum tem um roadmap de desenvolvimento enorme e tem muitas novidades para trazer para o mercado ainda, consolidando-se como o computador descentralizado como se propôs.

Ripple (XRP)

A Ripple pretende permitir transações financeiras globais seguras, instantâneas e quase gratuitas de qualquer tamanho sem rejeições.

Atualmente, Ripple é o criptoativo que ocupa a quarta posição em capitação de mercado, atrás de bitcoin, ethereum e bcash.

Você já sabe o quanto vai investir e em qual moeda? Fique atento as nossas recomendações através desse link.

 

Resumão dos termos sobre criptomoedas


Para facilitar, eu vou te explicar o que significam alguns termos que nós encontramos durante o texto e quando falamos sobre moedas digitais.

  1. O que são altcoins?

São criptomoedas alternativas. A partir do surgimento do bitcoin, outras moedas e ativos surgiram para resolver outros tipos de problemas ou melhorar aspectos que o bitcoin ainda deixava a desejar.

  1. Como declarar ganhos com as criptomoedas no Imposto de Renda?

Atualmente a Receita Federal não possui uma instrução completa sobre a declaração de criptomoedas. Porém, o que é recomendado no manual de IR da Receita é incluir elas em “Bens e Direitos” na seção “Outros bens e direitos”. Você insere quantas moedas possuía em 31/12 do ano base e qual foi o valor médio de aquisição delas. Para isso, é interessante manter um registro das suas movimentações.

O IR é sempre auferido apenas sobre o ganho de capital, sendo pago via carnê-leão (recolhimento mensal obrigatório do Imposto de Renda feito pelo próprio contribuinte quando este recebe rendimentos pagos por pessoas físicas ou vindos do exterior).

Atualmente, a Receita Federal indica que é isento de IR o investidor que movimentar, em um mês, menos que R$ 35.000. Acima desse valor, há incidência de 15% de IR. A contagem é feita mês a mês (não acumula de um mês para outro).

  1. O que é Fork?

O fork é o processo de mudança no software de uma criptomoeda. É um processo comum que ocorre em aplicações de software open-source (código aberto). É basicamente uma atualização desse software. No caso das criptomoedas, como o poder é descentralizado, não há um órgão central, as decisões são em consenso da comunidade. Caso não haja consenso, ocorre uma bifurcação (hard-fork) e uma segunda, nova moeda, é criada a partir da original.

  1. O que é um ICO?

Assim como na bolsa de valores há os IPOs, que são as ofertas públicas iniciais de ações, um ICO é o lançamento de uma nova moeda ou, dizendo corretamente, token. Assim, é uma forma de empresas financiarem seus projetos. Em um ICO, o investidor contribui com uma quantia (normalmente em ethers) e recebe tokens da empresa em troca.

  1. O que são mineradores?

Os mineradores são os usuários da rede de uma criptomoeda que validam as transações e garantem que não há fraudes no sistema. Por esse trabalho, recebem uma. Por exemplo, um minerador de bitcoin possui um computador especializado que fica constantemente buscando autenticar as transações que acontecem e são registradas no blockchain. Ele gasta energia elétrica, processamento e dinheiro com computadores e, em troca, ganha bitcoins.

  1. Com quanto eu posso começar a investir?

Você pode começar a investir com praticamente qualquer quantia, pois pode comprar frações mínimas das moedas. Para negociações de bitcoin no Brasil, normalmente há um mínimo de alguns reais estabelecido pelas corretoras. Porém, para valores muito baixos, as taxas podem ser altas. Então a partir de R$ 100 ou R$ 200 é o recomendado.

Nesse vídeo eu falei um pouco mais sobre essas taxas:

  1. Onde eu posso comprar criptomoedas?

Você precisa criar uma conta em uma exchange. As exchanges são um combo de casas de câmbio e Bolsa de Valores. No Brasil, a mais popular é o Mercado Bitcoin.

Há também a shapeshift.io, um câmbio de moedas digitais que não requer login, bastante versátil.

Existem mais algumas corretoras, que negociam volumes menores. No site do Bitvalor você vê a relação das principais com seus respectivos volumes negociados.

O futuro está acontecendo


As criptomoedas estão mudando o mundo. Não temos como dizer para você até quando elas estarão presentes nas economias mundiais, mas temos certeza de que o mercado financeiro nunca mais será o mesmo.

Se você ainda assim ficou na defensiva, posso afirmar que quando as pessoas começaram a usar papel ao invés do ouro para comprar alguma coisa, a resistência foi igual a sua agora ou até maior.

Não estou afirmando que as moedas digitais irão substituir por completo o dinheiro de papel algum dia, mas em um futuro próximo você provavelmente estará fazendo transações com elas e nem vai precisar se preocupar com isso.

Mas pode contar pra gente para superar esses receios. Comente aqui abaixo quais são suas dúvidas, sugestões ou sacadas sobre o mundo das criptomoedas.

Um abraço!

Sobre o Autor:

Engenheiro pela USP, com passagem pela New York University, Vinícius passou anos de sua carreira atuando como professor nas mais diversas áreas. Trouxe para o Investeaê seu background em didática e estruturação de conteúdos educacionais para ampliar a experiência dos leitores, alunos e assinantes do Investeaê. É o responsável principal pelo curso Ações Extraordinárias, produz análises para o relatório Premiere Stocks e escreve semanalmente a newsletter Fator M.
  • Leonardo Kassis

    Vinicius, boa tarde a coinbr, e uma empresa confiavel pra investir em criptomoedas, porque la tem dash e ethereum e no mercado bitcoin, nao tem. Abracos.

  • felipe lucas

    Já vi e tentei diferentes estratégias e métodos, até perdi muito dinheiro ao tentar. Até que fui apresentado a esta nova estratégia que me colocou de volta no caminho certo e conseguiu recuperar meu dinheiro perdido e ainda ter um crescimento consistente em meu comércio. A Sra. Juana Sebastain é uma trader incrível, com vasta experiência e profundo conhecimento em negociação de binários, ela constantemente me tira de dificuldades financeiras.

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