24 horas por dia
10 minutos ou 2 gols
Lembro muito bem da minha infância, de jogar bola na rua, de esfolar os dedos no asfalto e ficar dias sem jogar por estar machucado de algum chute no meio fio.
Nunca fui o melhor de bola, mas aquele futebol na rua, dois contra dois, bola de campo no asfalto e dois tijolos no meio da rua, delimitando o gol, era minha praia.
Eu tinha uma jogadinha que era infalível e eliminava qualquer time sem costume de jogar por aquelas bandas. Era chute da lateral que fazia a bola morrer dentro do gol. Era possível acertar 1 em cada 3 chutes dados.
Em suma, eu era bom naquele chute e me aperfeiçoava ainda mais para torná-lo infalível na pelada de “10 minutos ou 2 gols”.
Aquilo que você quer
Esse comportamento, buscar ser bom em pelo menos alguma coisa, me acompanhou durante toda minha adolescência e vida adulta.
A minha percepção era que só é preciso se destacar em uma coisa e já estaria de bom tamanho. Era só fazer aquilo que você quer até ser o melhor.
No colégio eu era assim com minha aulas de matemática e física, mas português e redação já ficavam de lado e só atrapalhavam minha média.
E minha mãe vivia dizendo que eu devia melhorar esses pontos de escrita para ser um aluno mais “completão”, mas se na frente dela eu concordava, lá no fundo eu discordava quase que completamente.
10 mil horas
Antes de ouvir Malcolm Gladwell falar da teoria das 10 mil horas para se tornar um especialista, eu ouvi Thierry Henry sobre ser bom apenas com uma perna e pronto.
Esse era o mote, ser bom em algo e fazer disso uma profissão, sem se preocupar em ser um cara completo.
Minha faculdade foi assim, estudava para aquilo que já era bom e achava mais fácil, pois afinal era o que eu iria fazer dali em diante.
E as coisas que eu mais gostava estavam fora dos limites de uma sala de aula e de um professor falando sobre teorias que, apesar de úteis, eram maçantes.
A última delas
Uma das mais recentes descobertas sobre o que eu gosto foram criptomoedas e afins, por essas eu dediquei e dedico várias horas do meu dia estudando.
É um mercado que não para, literalmente, e sempre tem coisas novas para aprender e tirar proveito. Exatamente por ser tão vivo e ativo, fez com que eu me atrasasse 2 horas no envio do Granaê hoje.
No final de semana, eu e o Vinícius tivemos um momento de epifania sobre o assunto que precisou de dedicação mais do que prevista.
Mas o motivo fica bem claro para quem já é assinante da nossa série Crypto Alert em parceria com a Empiricus.
O mercado de trilhões
Nós conseguimos identificar algo que está acontecendo nesse exato momento e que pode ser um gatilho para uma nova explosão de valor nos ativos digitais.
Falo isso com convicção porque o mercado hoje é da ordem de 150 bilhões, mas tem potencial para chegar em trilhões nos próximos meses.
Por isso volto no mesmo ponto que me levou a começar a escrever sobre criptomoedas, a assimetria de ganho que esse investimento proporciona,
Melhor do que esperar quando chegarmos a um consenso é se posicionar para a futura situação e a conclusão é apenas uma: BUY BITCOIN.
Abraços.