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Lute contra seus Medos: Você vai Começar a Investir AGORA

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28 de março de 2017
9 minutos de leitura
10 comentários

9 entre cada 10 respostas à pergunta “o que te impede de começar a investir” possuem a palavra medo 

Se você já teve alguma vontade de começar a investir seu dinheiro em aplicações que fossem melhores do que a poupança, é possível que você tenha tido algum tipo de receio em certo momento. Bem-vindo ao clube! Você não está sozinho. O medo de investir é mais comum do que você imagina.

A verdade é que o processo de colocar seu dinheiro em uma aplicação que vá render juros e te entregar mais lá na frente é um processo de decisão.

Você tem que comparar diferentes opções, modalidades, sopas de letrinhas, OH MY GOD que trampo!

É natural que, se essa é sua primeira experiência, você tenha o impulso de deixar de lado. Seja pelo medo de seguir em frente sem ter claro o que fazer, seja pelo volume enorme de informações complexas.

Os diferentes medos que rondam a cabeça do investidor que vai começar sua jornada são diversos. Daria para fazer uma lista imensa sobre eles. Mas esse não é o ponto aqui.

Nesse artigo, quero falar diretamente com você e discutir os medos mais comuns que te fazem deixar de lado a decisão de investir.

Vamos então:

  • Analisar de onde vem o medo
  • Quais são os principais motivos que te travam na hora de investir
  • Como buscar soluções imediatas

Tudo o que você precisa é continuar comigo na leitura. Bora nessa?

 

Na voz da galera


Medo de Investir: megafone

Recentemente, eu fiz uma pergunta na minha newsletter semanal, a Fator M (para receber gratuitamente, é só se cadastrar ao lado), sobre quais eram os maiores medos dos nossos leitores.

O objetivo com isso era entender, mais especificamente, como podemos ajudar de forma mais direta. Assim, esperamos deixar o caminho menos turvo para quem quer começar a vida de investidor.

Recebi muitas respostas e posso dizer que esse artigo só saiu por conta delas. Por isso quero agradecer aqui a quem mandou seu relato. Certamente assim o artigo ficou bem mais completo 😉

Com o que eu li, pude identificar 6 diferentes fontes de medo na hora de investir. Então reuni todas aqui, onde vamos ver em mais detalhes sobre cada uma.

 

O medo de perder dinheiro


De alguma forma, todas as vias levam para essa conclusão: e se eu perder meu dinheiro?

Foi o que a Ju respondeu para mim:

“(…) tenho vontade de investir em ações, mas não sei como começar, nem quanto investir. Tenho medo de fazer alguma coisa errada e acabar perdendo dinheiro.” 

 

Eu também fiquei com muito medo de comprar minha primeira ação. Afinal, não entendia direito como isso funcionava e não tinha para quem perguntar.

Esse receio de investi e perder tudo ou boa parte vem muito do fato de acreditar que um investimento é muito arriscado.

Se você nunca leu muito sobre o mercado de ações e quiser comprar ações da Petrobras na louca, sim, isso será arriscado.

Porém, não é só de ações de Petrobras que vive o investidor. Você pode, por exemplo, buscar investimentos de baixíssimo risco na Renda Fixa. O Tesouro Direto, por exemplo, é mais seguro que a própria poupança.

No caso de ações, vale também começar por aquelas menos risca faca, como empresas maiores, líderes de mercado e consolidadas.

Isso se conecta com o segundo medo.

 

O medo de não saber por onde começar


Ok, você entendeu que dá para buscar investimentos seguros e mais conservadores e com isso perder aquele medo de perder grana.

Mas pode ser que você fique paralisado por não saber por onde começar.

Quando você tem muita informação dispersa sobre um mesmo assunto, fica bem complicado organizá-las em uma sequência que faça sentido.

Imagine se seu carro para de funcionar e você resolve abrir o capô para dar uma olhada. Você bate o olho naquele monde de peça, motor quente, um tanque aqui, umas ventoinhas ali e pensa “fu…”, não sei o que fazer.

O problema é que tem muita coisa estranha ali para analisar.

Investimentos podem parecer aquele mundão de peças debaixo do capô à primeira vista. Mas não precisa ser assim, você só precisa saber por onde começar.

Por isso, minha dica é a seguinte: comece pelo básico!

“Mas o que é básico, Vinícius?”

Análise gráfica de ações, Forex ou o mercado de Opções definitivamente não são o básico.

Investimentos de Renda Fixa, por exemplo são. Aliás, te mostrar exatamente por onde começar é a proposta do nosso curso online, o lucrAtivo.

 

O medo do oculto


Quando eu era pequeno (eu não cresci muito, tudo bem… Quando eu era mais novo…), eu achava legal assistir ao programa do Sérgio Malandro (ié ié!).

Nele, o sortudo ou azarado da vez tinha que escolher uma porta. Atrás dela, poderia existir um prêmio ou um monstro.

Eu sempre ficava aflito assistindo, com medo de descobrir o que tinha atrás da porta. Poderia ser um prêmio, sim! Mas e se fosse um bichão louco?

Eu tinha medo por não saber o que estaria do outro lado. Aquilo era oculto para mim.

Assim são muitas vezes as taxas cobradas na hora de investir. Em alguns casos pode ser o fato de não estarem claras, como aquelas que ficam escondidas nas entrelinhas dos prospectos e contratos.

Em outros casos, pode ser como o que a Carolina me contou:

“Meu medo é escolher a corretora. Fico com a impressão de que todo esse modismo de “taxa zero” esconde custos ocultos – aquele famoso asterisco que prevê a sua ruína em um acordo.” 

 

Pois é, Carol, vovó já dizia: “Quando a esmola é demais, o santo desconfia”.

Como é que uma corretora, que é uma empresa e precisa ganhar dinheiro, vai se sustentar com taxa zero?

Eu também desconfiaria em um primeiro momento. Mas dessa vez não tem muita cilada aqui não. Na verdade hoje a maioria das corretoras tem adotado taxa zero (ou bem baixa) para aplicações de renda fixa como uma porta de entrada para atrair novos clientes. Onde elas realmente ganham dinheiro é com as taxas de corretagem e custódia de ações.

Portanto, se você é do time que só vai ficar na Renda Fixa, provavelmente não vai precisar se preocupar com custos ocultos.

O medo da emergência


“Beleza, entendi os custos da corretora, comecei pelo básico e tô sacando como controlar os riscos. Mas e se der uma zica por aqui e precisar da grana em uma emergência?”

Esse foi mais um medo que chegou até a minha caixa de entrada. O que fazer se não puder tirar o dinheiro em uma emergência?

Bom, vamos evitar que isso aconteça. É pensando em imprevistos (como perder o emprego ou bater o carro) que precisamos deixar parte da nossa grana em aplicações de fácil acesso (o termo técnico para isso é boa/alta liquidez).

Isso porque existem investimentos que travam seu dinheiro por um tempo. É o caso, por exemplo, de CDBs ou LCIs e LCAs de bancos menores. Em alguns deles, você não pode resgatar o seu dinheiro antes de 1 ano da data de aplicação.

Para evitar zicas, busque deixar pelo menos uma parte do seu dinheiro, aquela que você pode precisar no curto prazo (menos de 1 ano, por exemplo), em investimentos com liquidez diária.

Exemplos? Tesouro Selic, Fundos DI e CDBs com liquidez diária.

Ações possuem alta liquidez? De certa forma, sim. Porém existe um risco muito maior de perder dinheiro caso você precise retirar a grana em uma emergência e o momento da ação for desfavorável.

Ou seja: dinheiro para a sua segurança fica em investimentos seguros, ok?

 

O medo do tempo


“(…) gostaria de entrar no mundo de aplicações mais arriscadas, como a bolsa de valores, mas não sei bem o que fazer pra começar. Além disso, não tenho tanto tempo assim pra ficar acompanhando o mercado. Será que é um investimento indicado no meu caso? 

 

Essa foi a mensagem do Jean, que mandou muito bem na pergunta.

É extremamente comum imaginar que para investir na Bolsa de Valores, comprando e vendendo ações, você precisará de muito tempo acompanhando o mercado. Mais do que isso, é normal pensar que esse é um processo ultra-complicado.

Na verdade, não precisa ser assim. Se você investe em ações pensando no curto prazo, sim, precisará de algumas horas por dia na frente do computador.

Mas não é isso que a gente propõe aqui no investeaê. Investir tem que ser algo legal para você, não um peso.

Por isso, focamos nos fundamentos das empresas para escolher boas sociedades. Com um foco de longo prazo, não só os riscos diminuem, como o tempo gasto na frente do PC também.

Sendo assim, se você tem receio de precisar de muito tempo acompanhando o mercado para poder investir, que tal buscar uma alternativa menos penosa?

Menos é mais!

 

O medo de repetir o passado


O último medo que eu escolhi para compor o time veio da mensagem de leitor que mais me chamou a atenção nesses últimos dias.

“(…) comecei há mais ou menos dois anos no Mercado Forex – que era (e ainda é) um mundo totalmente desconhecido para mim. Meu amigo falava em ganhos de U$ 100 ao dia, que iriam garantir-lhe uma bela aposentadoria. No entanto, no meu caso, eu vi os meu dinheiro indo, centavo a centavo, por um imenso ralo, até se transformarem em nada. De lá pra cá tenho tentado ler o mercado, entender suas tendências, descobrir seus segredos. Mas confesso que, ao ver aqueles candlesticks indo e vindo, sou tomado por uma tremenda angústia e o medo de novamente perder todo o investimento me apavora.” 

 

Daria para retomar aqui o medo do oculto ou o de perder dinheiro, mas o foco é na última frase, onde meu amigo me fala “medo de novamente perder todo o investimento”.

Nos 5 casos anteriores, vimos medos que ocorrem geralmente antes de se começar a investir.

Nesse sexto caso, é um pouco diferente. Já ouvi outros relatos de quem passou por alguma experiência ruim com investimentos, perdeu uma certa grana e tem receio de perder de novo.

Não dá para não ficar com medo de investir numa situação dessas, eu entendo.

Porém, o ponto que precisa ficar claro é que, ao investir, todos nós estamos sujeitos a erros. Não importa quão bom você for (ou achar que é).

O que é importante, acima de tudo, é errar pequeno e ganhar grande.

Assim, o problema não é cometer erros mas, sim, controlar o tamanho deles e de suas perdas, para que eles sejam um aprendizado para o futuro e não o motivo para abandonar os investimentos.

Todos erramos, bola pra frente!

Depois de uma queda, é hora de levantar e recomeçar, indo no seu ritmo. Também é legal manter em mente que nem sempre o mais arriscado é o melhor.

 

Destemido


Medo de Investir: Destemido

Espero que esse artigo tenha te ajudado a buscar formas de superar aquilo que ainda possa te causar medo na hora de tirar seu dinheiro da poupança e colocar em um lugar melhor.

No final, você pode (e deve) ter atenção com o seu dinheiro e se preocupar onde ele está aplicado, mas não precisa ter medo disso.

Os diferentes tipos de investimentos que estão disponíveis por aí, sejam eles de Renda Fixa ou Renda Variável, vieram para ajudar e não para te prejudicar.

Bem, você só precisa saber separar os bons dos maus investimentos.

Foi o que exatamente o que fez o Carlos, que buscou uma forma melhor de investir e aumentar sua renda.

Para saber mais sobre a história dele e como você também pode se tornar um investidor, clique aqui.

Busque começar com um passo de cada vez, mas sempre em frente!

 

Bons investimentos.

Sobre o Autor:

Engenheiro pela USP, com passagem pela New York University, Vinícius passou anos de sua carreira atuando como professor nas mais diversas áreas. Trouxe para o Investeaê seu background em didática e estruturação de conteúdos educacionais para ampliar a experiência dos leitores, alunos e assinantes do Investeaê. É o responsável principal pelo curso Ações Extraordinárias, produz análises para o relatório Premiere Stocks e escreve semanalmente a newsletter Fator M.
  • Carolina Walliter

    Que legal que eu pintei por aqui, até me senti importante!
    Obrigada pela atenção e pelo artigo, Vinicius.
    Sigo estudando as corretoras e gestoras, uma que tem me chamado a atenção é a Vérios, conhecem? Largando o nome dela aqui para quem mais quiser pesquisar sobre…

    Até breve!

    • Oi Carol!
      Nossos leitores são muito importantes =)
      A Vérios propõe investimentos automatizados, baseado em uma análise do seu perfil. É o que chamamos de robô advisor.
      Nós não curtimos muito por dois motivos:
      1. Ninguém te conhece melhor do que você mesmo para tomar decisões de investimentos
      2. Muita coisa você pode fazer por conta própria e evitar taxas

      Dá uma olhada nesse artigo que escrevemos um tempo atrás: https://investeae.com.br/robo-advisor-investimentos

      Espero que possa ajudar 😉

      • Carolina Walliter

        Adorei a reflexão, Vinicius. Eu tenho pé atrás com tudo, robô ou não robô, mas por um momento cogitei abraçar a preguiça e delegar a função para terceiros (humano ou não). Brinco dizendo que “sou de humanas” (não é mentira) e educação financeira é sofrido para mim, mas vamos lá… Já entendi que não existe caminho fácil, tem que ralar.

        Valeu!

        • Vai numa boa que você vai ver que é mais simples do que imagina.

          Claro, temos sempre que ralar, mas veja que é para construir algo seu e que você vai ter por muito tempo.

          É nóis!

        • Paulo Henrique

          Meu conselho é o seguinte: Se for investir em ações abra uma conta na Rico, porque a taxa de corretagem é menor. Se for investir em tesouro direto abra uma conta na Easynvest porque não tem taxa. Se for investir em Renda Fixa pode investir tanto na Easynvest quanto na Rico porque as 2 não cobram taxa. Lembrando que as 2 são seguras estão entre as maiores corretoras do Brasil.

  • Jader Barros Pereira

    Bem fácil pra vocês aprovarem só o que querem no site de vocês, mas n se preocupem, minha mensagem vai chegar ao público de vocês 🙂

    Sempre assim, te mostram um texto sobre algo que vários outros sites tbm falam, nada de muito inovador. No fim tentam te vender um curso (ou pegar teu email pra ficar infernizando tua caixa de mensagem) que com um pouco de pesquisa no próprio Google e YouTube você consegue TODOS os conhecimentos de forma fácil e gratuita. Sem contar em tantos livros como os do Gustavo Cerbasi (como Investimentos Inteligentes + Casais inteligentes enriquecem juntos + Como organizar sua vida financeira + Adeus, aposentadoria que juntos é MAIS BARATO tem um ZILHÃO DE VEZES mais conhecimento que um “cursinho de internet” que bota 12x de R$ 9,90 só pra ver se tem otário que paga) que é de fato uma referência no Brasil inteiro quando se fala de investimentos, consultoria financeira, finanças pessoais (Só pra você ter uma idéia ele é Mestre em Administração/Finanças pela USP e formado em Administração Pública pela FGV, com especialização em Finanças pela Universidade de Nova York e pela Fundação Instituto de Administração – Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Gustavo_Cerbasi) já deu aula em diversos cursos renomados de finanças e que tem ANOS e ANOS de estudo e EXPERIÊNCIA.

    A vocês que estão vendo esse comentário, pegue seu dinheiro e invista em LIVROS como esses que citei acima e outros como – Pai Rico, Pai Pobre, Os segredos da Mente Milionária, O Homem mais Rico da Babilônia, Trabalhe 4 Horas por semana, que a maioria são relatos PESSOAIS de quem é bem sucedido e quer passar algo que sabe para quem ler, não uns idiotas que não tem nenhum tipo de experiência e que ganhar um dinheirinho vendendo conteúdo merda na internet.

    Olha o que eles postam na parte “Sobre” do site deles:

    “Por muito tempo, nós dois buscávamos alguma forma de aprender mais sobre mercado financeiro e como investir nosso dinheiro, sempre cuidando de nossas finanças.O problema é que por mais que houvesse várias referências no assunto, inevitavelmente todas elas sempre apresentavam algum dos seguintes problemas:

    Era muito técnico
    Custava muito caro
    Falava para um público no qual nós não nos encaixávamos: pessoas de alta renda”

    Quem já leu algum livro do Gustavo Cerbasi sabe que:

    1º – Ele era criticado pela academia (mesma coisa de universidade) por seus livros não serem muito técnicos.
    2º – Os 4 livros que citei (Investimentos Inteligentes + Casais inteligentes enriquecem juntos + Como organizar sua vida financeira + Adeus, aposentadoria), JUNTOS, custam menos que o cursos desses charlatães.
    3º – Quem já leu qualquer livro do Gustavo Cerbasi sabe que ele falava com TODOS os tipos de públicos, com baixa renda, com dívidas, com alta renda, com altos patrimônios, com empresas, que receberam grandes volumes de dinheiro, enfim, ele fala a todos os públicos e com Maestria.

    Então não me venham com esse papo. Se você assinou essa bosta de curso deles, parabéns, você perdeu R$ 118 que poderia ter de fato INVESTIDO em algo melhor! Obrigado!

    • Oi Jader,

      li seu comentário e infelizmente parece que a mensagem não chegou da forma certa pra você.

      Mas vamos lá.

      Primeiro: o Cerbasi é uma super referência, merece todas as referências que você fez a ele.

      Já sobre nosso “cursinho de internet que só um otário paga”, vou ter que discordar.

      Não falo nem por mim. É que acho que pega meio mau chamar mais de 500 alunos satisfeitos (e que aplicam muito bem os conhecimentos hoje) de trouxas.

      É uma questão de respeito. Cada um gosta de uma coisa e, se você curte ler um livro, ótimo. Há também que goste de um curso que seja voltado para ele.

      Também acho engraçado você pensar que só queremos dinheiro. É seu direito pensar assim, mas também é direito meu esclarecer para você.

      Nós somos uma empresa e, como tal, vendemos produtos.

      De novo, compra quem quer. Já quem não quer comprar tem um blog inteiro com informações relevantes para ler.

      Aliás, um movimento que apoiamos que você talvez não conheça é o de acesso a educação financeira dentro de universidades.

      Já rodamos diversas faculdades do país sem cobrar um centavo, apoiamos eventos, fosse com palestras ou com ajuda financeira, com a única contrapartida de ver o assunto sendo debatido entre mais jovens.

      Ah, aliás, na última segunda estávamos em uma palestra dessa, em São Carlos, na UFSCar.

      Eu pessoalmente entreguei aproximadamente 50 livros gratuitos sobre finanças para quem quisesse um bom livro para ler.

      Essas pessoas poderiam vir a comprar meu curso?

      Sim. Mas só comprou quem quis. Ninguém foi enganado ou obrigado.

      Aliás, quem compra tem total liberdade de pedir reembolso em 20 dias caso não curta.

      Não acho que “um cursinho de internet que só otário paga” tenha uma taxa de retenção tão alta e com uma politica dessas se for enganação.

      Enfim, amigão, estamos abertos a te ouvir. Você tem toda a liberdade de expressar as suas opiniões e discordar.

      Só lembre do respeito, porque nem o melhor livro do mundo vai resolver isso.

  • Ótimo texto. O medo paralisa as pessoas em se livrar das dívidas, em investir e principalmente em viver.

  • Prezado notei no último relato que o investidor me parece enganou-se em dois pontos 1) um ganho de U100 ao dia e em 2) acreditar em uma dica sem colocar um parâmetro de comparação.